Publicado em: 18/11/2011 - 10:40 | Atualizado em: 18/11/2011 - 12:10
O corpo foi encontrado quando já era dia, foi a esposa quem localizou. O vigilante Roberto Santos Godoy, 53 anos, estava morto com marcas de chumbo no rosto ocasionadas, segundo a perícia, por um tiro de espingarda de caça a queima roupa.
Ele estava caído na chácara onde residia coma mulher e a filha mais nova. O local faz parte do imóvel da Facsul (Faculdade de Campina Grande do Sul), na região metropolitana de Curitiba, instituição para qual Roberto prestava serviço de vigilância.
De acordo com a polícia, provavelmente ele tenha sido assassinado durante a madrugada desta sexta-feira (18). A residência fica a alguns metros de onde o corpo estava.
Suspeito
Gracida da Silva e Josino Godoy, ambos irmãos da vítima, acreditam que o assassino seja um homem conhecido como “Betão”, que estaria se relacionando com a filha de Roberto; a garota tem apenas 13 anos. Gracida inclusive acusa a mulher do irmão de conivência.
Já Josino falou sobre uma briga na noite anterior. “Ele se desentendeu com esse mau elemento que estava namorando a filha dele. Acredito que foi ele quem matou meu irmão por ele não aceitar o relacionamento”, contou.
A queima roupa
O perito Silvestre Ornelas disse à Banda B que o tiros de espingarda aconteceu a queima roupa. “As marcas na face, que primeiramente acreditamos ser de agressão, eram na verdade estilhaços do tiro”. A arma usada no crime era de propriedade da vítima e foi levada pelo autor do crime.
“Temos a identificação do bandido e já estamos a sua procura. Dentro de poucas horas devemos apresentá-lo”, disse o sargento Mauro do 17º Batalhão da Polícia Militar.
Fonte: Parana Online
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